Existem cada vez mais evidências científicas apontando o efeito benéfico de um estilo de vida ativo na manutenção da capacidade funcional e da autonomia física durante o processo de envelhecimento.
Segundo dados científicos a participação em um programa de exercício leva à redução de 25% nos casos de doenças cardiovasculares, 10% nos casos de acidente vascular cerebral, doença respiratória crônica e distúrbios mentais. Talvez o mais importante seja o fato que reduz de 30% para 10% o número de indivíduos incapazes de cuidar de si mesmos, além de desempenhar papel fundamental para facilitar a adaptação a aposentadoria.
“Um dos aspectos mais fascinantes, é a relação entre o exercício e a longevidade. Os estudos têm demonstrado que os indivíduos fisicamente ativos apresentam menor deterioração da aptidão física. Foram acompanhados aproximadamente 14.000 ex-alunos de Harvard, por 22 anos, e observou que os indivíduos que pararam de praticar esportes tiveram 35% de incremento no risco de morte sobre aqueles que continuaram sedentários. Porém aqueles que começaram a praticar esportes experimentaram índice 21% menor de morte que aqueles habitualmente sedentários. Aqueles que se tornaram mais ativos experimentaram um índice 28% menor de morte e os que sempre se mantiveram ativos, um índice 37% menor que os que nunca fizeram exercícios vigorosos.” (Vida Ativa para o novo milênio) Dr. Victor Matsudi – Revista Oxidologia set/out/: 18-24, 1999 – Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul – Programa Agita São Paulo.
O percentual da população com mais de 60 anos em 1990, era de 7,7%, em 2008, aumentou para 10,3% segundo o IBGE (fonte), aumentando em 2,6% a cada 18 anos. No ano de 2025, eles equivalerão aproximadamente a 15% da população, havendo uma mudança de distribuição etária. Razões que nos permite planejar atividades que estejam de encontro com as necessidades destas pessoas, reduzindo a inatividade total que pode levar aos efeitos deletérios provocados pela inatividade física, mental e psíquica.
A terceira idade possui comportamentos e valores que sobressaem índices de diversas idades como: comprometimento total, fidelidade, presteza, solidariedade, cooperação, assiduidade, motivação, superação de limites, competição, colaboração. Devemos aproveitar esses valores e agregar a estrutura existente com a população local que é composta em grande parte por famílias.
Segundo dados científicos a participação em um programa de exercício leva à redução de 25% nos casos de doenças cardiovasculares, 10% nos casos de acidente vascular cerebral, doença respiratória crônica e distúrbios mentais. Talvez o mais importante seja o fato que reduz de 30% para 10% o número de indivíduos incapazes de cuidar de si mesmos, além de desempenhar papel fundamental para facilitar a adaptação a aposentadoria.
“Um dos aspectos mais fascinantes, é a relação entre o exercício e a longevidade. Os estudos têm demonstrado que os indivíduos fisicamente ativos apresentam menor deterioração da aptidão física. Foram acompanhados aproximadamente 14.000 ex-alunos de Harvard, por 22 anos, e observou que os indivíduos que pararam de praticar esportes tiveram 35% de incremento no risco de morte sobre aqueles que continuaram sedentários. Porém aqueles que começaram a praticar esportes experimentaram índice 21% menor de morte que aqueles habitualmente sedentários. Aqueles que se tornaram mais ativos experimentaram um índice 28% menor de morte e os que sempre se mantiveram ativos, um índice 37% menor que os que nunca fizeram exercícios vigorosos.” (Vida Ativa para o novo milênio) Dr. Victor Matsudi – Revista Oxidologia set/out/: 18-24, 1999 – Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul – Programa Agita São Paulo.
O percentual da população com mais de 60 anos em 1990, era de 7,7%, em 2008, aumentou para 10,3% segundo o IBGE (fonte), aumentando em 2,6% a cada 18 anos. No ano de 2025, eles equivalerão aproximadamente a 15% da população, havendo uma mudança de distribuição etária. Razões que nos permite planejar atividades que estejam de encontro com as necessidades destas pessoas, reduzindo a inatividade total que pode levar aos efeitos deletérios provocados pela inatividade física, mental e psíquica.
A terceira idade possui comportamentos e valores que sobressaem índices de diversas idades como: comprometimento total, fidelidade, presteza, solidariedade, cooperação, assiduidade, motivação, superação de limites, competição, colaboração. Devemos aproveitar esses valores e agregar a estrutura existente com a população local que é composta em grande parte por famílias.